Bahia perde 170 mil frangos por dia devido à greve; número pode subir para 500 mil

Cerca de 170 mil frangos morrem por dia na Bahia por causa do desabastecimento de ração causado pela greve dos caminhoneiros, que chega ao nono dia nesta terça-feira (29). Os dados foram apresentados pela Federação da Agricultura e Pecuária do estado (Faeb). No município de Governador Mangabeira, uma única granja perdeu mais de 50 mil frangos por falta de alimento e teve prejuízo de cerca de R$ 400 mil, de acordo com a Associação Baiana de Avicultura (ABA). Segundo a Faeb, a situação tende a piorar e a projeção é de que a partir de terça-feira (28) o número de aves mortas por dia passe a ser de 500 mil. Por causa dos bloqueios nas estradas federais e estaduais, as granjas ficam sem milhos, sorgo, entre outros insumos para alimentar as aves. Em Conceição da Feira e Santo Antônio de Jesus, cenários semelhantes foram registrados. Para retirar os animais mortos das granjas, estão sendo utilizadas caçambas e retroescavadeiras. “As aves, hoje, estão uma canibalizando a outra, comendo a carne da outra tentando sobreviver. É um momento dramático, além do prejuízo com a fruticultura, na pecuária de leite. Todas as atividades pagam um preço um pouco caro disso e que a gente entende que precisa ser resolvido rapidamente pelo governo federal e pelo governo do estado com ações emergenciais para minimizar esses prejuízos”, comentou o presidente da Faeb, Humberto Miranda. Na Bahia, existem 12 frigoríficos de frangos e 485 granjas que abastecem todo o estado, além de estados vizinhos e até mesmo outros países. Para muitos deles, segundo dados da ABA, o estoque de alimentou acabou na sexta-feira (26). Devido à falta de alimentos, as aves começam a se alimentar umas das outras e, depois de um dia sem alimento, começa a ocorrer uma morte generalizada. A previsão é que, se todas as 17 milhões de aves do estado morrerem hoje, o prejuízo pode chegar a R$ 70 milhões. “A situação nos planteis está calamitosa, muito preocupante, porque, com a greve, não chega ração. As aves morrem em questão de horas. E, se continuar desse jeito, vai virar caso de saúde pública, porque não vai local onde descartar tantas aves mortas”, falou a diretora executiva da ABA, Patrícia Nascimento. De acordo com o G1, a Associação publicou uma nota pedindo que os caminhoneiros liberem a passagem de veículos que transportam ração para que “a catástrofe não seja ainda maior e se torne um problema sanitário e de saúde pública”.

 

Fonte - iBahia


 Petroleiros da Bahia aderem a greve de 72 horas e fazem atos em seis cidades

Os petroleiros aderiram à greve de 72h da categoria, que ocorre em pelo menos mais 12 estados do país. Na Bahia, o Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindipetro) aderiu ao movimento e faz diversas manifestações no estado, incluindo um ato em frente à sede da Petrobras na Avenida ACM. A Superintendência de Transito de Salvador (Transalvador) não tem registro da manifestação. O Centro Integrado de Comunicações (Cicom) aponta que desde às 6h47 um grupo de cerca de 50 pessoas participa da manifesta em frente à sede da Petrobras. A 13ª CIPM (CIPM/Pituba), que acompanha o protesto, garante que o ato é pacífico e até o momento ñão interfere no tráfego da região. Outros movimentos são realizados no interior do Estado, em Pojuca, em Madre de Deus, Itabuna, Camaçari e na refinaria Landulpho Alves, em São Francisco do Conde. Dentre as reivindicações do movimento estão a redução dos preços dos combustíveis e gás de cozinha, retomada da produção das refinarias brasileiras com manutenção dos empregos dos petroleiros, fim das importações de derivados de petróleo, não às privatizações e ao desmonte da Petrobras e a demissão do atual presidente da empresa, Pedro Parente. A Refinaria Landulpho Alves, que fica em São Francisco do Conde, opera apenas com 53% da sua capacidade. O país, como um todo, opera com 68% da capacidade instalada. Os petroleiros são contra a nova política de preço dos combustíveis que, de acordo com eles, é responsável por reduzir a carga de refino do país e aumentar o preço dos combustíveis e gás de cozinha. A Federação Únifca dos Petroleiros (FUP), entidade nacional de representação da categoria, alerta que a greve por tempo indeterminado foi deliberada e pode ser deflagrada a qualquer momento. 

 

Fonte - Bahia Notícias


RIO DE CONTAS: VOLUME DE ÁGUA DA BARRAGEM LUIS VIEIRA SUPEROU 26 MILHÕES DE M³; RECARGA JÁ SOMA 817.500M³

Após neblinas registradas neste mês de maio em Rio de Contas, o volume de água da Barragem Luis Vieira, também conhecida como Açude Brumado, atingiu 26.341.500m³, equivalente a 25,09% de sua capacidade, com recarga de 817.500m³. Esse volume é um pouco maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, vez que no dia 31/05/2015 o volume era de 25 milhões de m³. Com isso, fica praticamente garantido aos fruticultores a irrigação uma vez por semana no Perímetro Irrigado, neste ano de 2018.


Protestos de caminhoneiros continuam em 11 trechos de estradas estaduais da Bahia

Pelo menos 11 pontos continuam ativos nesta terça-feira (29) em estradas estaduais na Bahia com protesto de caminhoneiros. Os protestos em todo país chegam ao décimo dia e cobram, principalmente, a redução do preço do diesel e diminuição do valor do frete. Segundo balanço da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), mesmo com as manifestações não há bloqueios de pista para carros pequenos. A exceção fica para caminhões de carga, que são interditados. A rodovia estadual com mais piquetes é a BA-052, a Estrada do Feijão. Há manifestações nos km 294, na entrada de Cafarnaum, no km 268, em Morro do Chapéu e no km 76 em Ipirá. A BA-535, a Via Parafuso, na Região Metropolitana de Salvador, tem atos nos kms 8 e 10. Com dois trechos ativos, a BA-210 registra protestos nos kms 438 em Sobradinho, e no 373 na Ponte do Boqueirão. Outros protestos ocorrem na BA-220, entre Antônio Gonçalves e Campo Formoso; na BA-416 Valente-São Domingos; na BA 409, entrada de Coité, km 30; na BA 522, São Francisco do Conde, km 03.

 

Fonte - Bahia Notícias


LIVRAMENTO: APÓS NONO DIA DE GREVE DOS CAMINHONEIROS FALTA COMBUSTÍVEL NOS POSTOS

Após o nono dia de greve dos caminhoneiros, o município de Livramento de Nossa Senhora ficou completamente desabastecido de gasolina, álcool e gás de cozinha. Na maioria dos postos da cidade o diesel também já acabou, principalmente o S-10, restando apenas pequena quantidade do diesel S-500. Ainda que a greve termine rapidamente, vai demorar alguns dias para que a situação de normalidade seja restabelecida.


'Ato de caminhoneiros pode ser o embrião de uma rebelião tributária', diz economista

As paralisações dos caminhoneiros podem ser o embrião de uma rebelião tributária, que ocorre quando a população deixa de aceitar a legitimidade do governo para cobrar impostos.

O diagnóstico é do economista e filósofo Eduardo Giannetti da Fonseca, para quem a má condução da crise pelo governo de Michel Temer levou outros setores organizados da sociedade a perceberem sua vulnerabilidade.

Para ele, um dos riscos criados por essa situação é que a disseminação do movimento dos caminhoneiros force a saída do presidente antes da eleição marcada para outubro.

“Esse desgaste foi muito grande. Não estou prevendo isso, mas não descarto.”

Outro temor do economista é que uma radicalização dos ânimos impeça a realização do pleito presidencial em “um clima minimamente civilizado”.

Para evitar isso, na opinião de Giannetti, o governo precisa garantir que o acordo que foi feito com os caminhoneiros seja cumprido e restabelecer a normalidade do funcionamento da economia.

O economista concedeu a entrevista na sexta-feira (25) à noite, após enfrentar o que ele classificou como um “pesadelo logístico” para voltar do Nordeste, onde estava a trabalho, para São Paulo.

Ao ter um voo cancelado de Natal para Maceió, Giannetti precisou alugar um carro, chegou a ficar sem gasolina e se surpreendeu com faixas pedindo intervenção militar nos bloqueios da estrada.

“Eu fiquei chocado”.

 

Há dois anos, o senhor disse que se perguntava até onde o tecido social brasileiro suportaria as consequências da crise econômica. A confusão atual pode ser o início de ruptura do tecido social? 

Não vou declarar que é o início, mas a situação é muito característica de rápida disseminação, porque as pessoas estão com os nervos à flor da pele e a situação é muito instável, qualquer faísca pode deflagrar um movimento de grandes proporções. Em 2013, foram os R$ 0,20 [do reajuste das passagens de ônibus], que acabaram se tornando uma outra coisa, e agora foi a questão da precificação dos derivados de petróleo. 

Surpreende que não tenha ocorrido antes? 

Uma das coisas mais imprevisíveis é como se inicia um processo desses. É um sistema caótico. Eu tenho usado a imagem de um físico quântico que tem um experimento em que você constrói uma torre delgada de areia e joga um único grão no topo. Três coisas podem acontecer: ou o grão de areia repousa no local exato onde caiu, ou o grão de areia escorrega suavemente até a base da torre, ou o grão de areia cai num ponto exato da torre e ela desaba.

A política brasileira está jogando o grãozinho de areia todos os dias nessa torre e ela é extremamente frágil. O sistema de poder se tornou extremamente frágil por tudo que vem acontecendo e por tudo que a Operação Lava Jato escancarou. 

É possível identificar o início desse processo? 

Acho que o primeiro ponto que chamou realmente a atenção para essa realidade brasileira foram as manifestações de junho de 2013. Eu me lembro que, quando as manifestações ganharam as ruas, o então secretário de Dilma Rousseff, Gilberto Carvalho, declarou que o povo estava sendo ingrato.

O Brasil não passou por algo equivalente à Revolução Francesa e à Americana. Ainda estamos vivendo numa espécie de antigo regime em que os governantes acreditam que as pessoas existem para servi-los, e não o contrário. Eles lidam com a sociedade civil como se ela fosse um ente servil e tutelar, que existe para render tributos e prestígio.

E acho que estamos caminhando para uma situação, que eu espero que seja resolvida nas urnas, quando vamos questionar a prevalência desse antigo regime caracterizado por duas realidades que foram muito bem explicitadas pela Lava Jato. 

A primeira é um patronato político que usa o poder para se perpetuar nele e age como se o poder fosse um patrimônio. Aí entra a noção de patrimonialismo de Raymundo Faoro [1925-2003]. E isso vale para todos os grupos políticos que passaram pelo Palácio do Planalto.

Aliado a esse grupo existe um segmento muito relevante do setor privado, do empresariado brasileiro, que, em vez de buscar o crescimento de seus negócios no mercado, criando valor pela inovação e pela eficiência, busca crescer por meio de acesso privilegiado a governantes, num jogo de caça às rendas.

Duas empresas brasileiras colocaram o Estado brasileiro na sua folha de pagamentos. A aliança desses dois grupos constitui o estado patrimonialista no Brasil. A Lava Jato escancarou essa realidade, e grãos de areia estão caindo nessa torre de poder.

O que ameaça a torre despencar agora? 

Lava Jato e o esgotamento do ciclo de expansão fiscal que começou em 1988. Naquele ano, tínhamos uma carga tributária normal para um país de renda média de 24% do PIB [Produto Interno Bruto]. De lá para cá, todos os governos, sem exceção, aumentaram a carga tributária no Brasil. Hoje, ela está em torno de 34% do PIB. 

Além disso, o Estado tem um déficit nominal de 6% do PIB. Então, estamos em um país em que 40% da renda nacional transita pelo setor público. 

A população não sente que isso a beneficiou? 

A capacidade de investimento do Estado caiu de 1988 pra cá. Metade dos domicílios não tem coleta de esgoto. Nossos indicadores de saúde, educação, segurança são deploráveis. O Bolsa Família, que é o principal programa de transferência de renda do governo, representa 0,5% do PIB. É praticamente a migalha que cai da mesa. E olha o impacto que tem para dezenas de milhões de famílias.

Então, realmente tem algo profundamente errado nas finanças públicas brasileiras. Esta revolta dos caminhoneiros é o embrião de rebelião tributária.

O que é uma rebelião tributária? 

É uma insubordinação que começa quando a população não aceita mais a legitimidade do governo para tributá-la. A revolução americana começou com o lema “no taxation without representantion” [não há tributação sem representação].

Qual foi o grão de areia que detonou esse possível início de rebelião tributária? 

Eu admiro a melhoria da governança das estatais brasileiras a partir do governo Temer. Acho que Petrobras, Eletrobras, Infraero melhoraram significativamente em governança e seriedade de gestão. Mas a Petrobras cometeu um erro grave na metodologia de fixação dos preços dos derivados de petróleo. 

Fomos de um extremo ao outro, o que é muito comum no Brasil. Fomos do extremo de uma mão muito pesada no governo Dilma —que represou a correção dos derivados de petróleo para segurar a inflação no curto prazo e acabou gerando um enorme desequilíbrio— para outro extremo de fundamentalismo de mercado, equivocado nesse caso.

Por que esse mecanismo é equivocado? 

Porque você não pode mudar o preço dos derivados de petróleo nas refinarias todos os dias, usando uma metodologia que é calcada em dois preços de alta frequência e de muita volatilidade, que são o preço do petróleo no mercado internacional e a taxa e câmbio em um regime flutuante.

Transmitir para o consumidor a volatilidade do mercado de petróleo mundial e da variação da taxa de câmbio no Brasil todos os dias é uma maluquice. Primeiro porque cria uma enorme imprevisibilidade e depois porque tem situações de volatilidade transitórias que levam a traumas na população.

Se até o Banco Central, no câmbio flutuante, utiliza instrumentos para atenuar a volatilidade do câmbio, como no derivado de petróleo, que é tão sensível para tanta gente na população, você vai transmitir essa volatilidade diariamente para o consumidor final? 

É lógico que tem que ter realismo tarifário. Agora, você acoplar a isso, numa base diária, a volatilidade do mercado internacional de petróleo e do câmbio é um erro grave.

O senhor acha que a população tende a repudiar ou se solidarizar com os caminhoneiros? 

A minha impressão é que a população, de modo geral, apoia. Agora, o que não dá para aceitar é que o direito de greve, que é legítimo, intocável, se transforme no direito de parar e chantagear o país, bloqueando as vias públicas. Isso não é previsto dentro da ordem democrática de um Estado ordenado.

Como o senhor avalia a reação do governo? 

Chamou a atenção que o governo tenha deixado chegar a esse ponto antes de começar a agir. A reação do governo foi atrasada, lenta e excessiva. Estão concedendo coisas que não deveriam estar na negociação. Eles, realmente, estão muito assustados com a situação que se criou. Fizeram aquela confusão inexplicável do PIS/Cofins na Câmara. Não dá para entender aquilo. Foi muito atabalhoado e mostra um governo que está completamente rendido, à mercê dos fatos. 

Isso aumenta o risco de que uma rebelião tributária ocorra de fato? 

Você usou a palavra certa, é um risco. O risco é que outros setores percebendo a fragilidade do governo fiquem animados a tentar chantageá-lo também. Eu acho que os setores organizados da sociedade sentiram o gosto de sangue, porque perceberam a vulnerabilidade deste final de governo Temer.

A disseminação desse movimento poderia ter consequências desestabilizadoras? O senhor disse ter se assustado com as faixas pedindo intervenção militar nos bloqueios. 

Acho que tem dois riscos neste momento. Um deles é que o desencantamento com a política leve a uma posição de indiferença e de abandono de qualquer pretensão de mudança por meio da democracia, do voto. O outro é a violência. A ideia de que precisa haver uma ruptura, um tipo de ação violenta, de ação transgressiva. O que também terminaria mal. 

A democracia existe para permitir correções de voto e mudanças, alternância de poder. Estamos a quatro meses da eleição. Acho perigoso que o quadro se complique a tal ponto que coloque em risco até mesmo a realização de eleições em um clima minimamente civilizado, que permita o debate e o uso dessa oportunidade para tentar melhorar o país.

Como a situação pode ser controlada para evitar esses desfechos? 

Acho que o primeiro ponto é garantir o cumprimento do acordo que foi feito. Embora ele esteja mal desenhado, é o que se tem. E acho que é preciso reestabelecer a normalidade do funcionamento do sistema econômico.

Senão vamos para uma situação de desorganização aguda do sistema produtivo e da própria organização social. Você tem o desabastecimento de hospitais, de alimentos e população reage querendo se proteger. 

Estava lembrando hoje que essa questão dos caminhoneiros esteve muito presente no período que antecedeu a queda de Salvador Allende no Chile. É um grupo com enorme potencial disruptivo. É muito preocupante. 

Existe o risco de um desfecho semelhante no Brasil, com a queda do presidente Temer? 

Eu tendo a crer que sim. Esse desgaste foi muito grande. Não estou prevendo isso, mas não descarto. E acho que, se a situação continuar se agravando e ele se mostrar impotente para cumprir o acordo que firmou com os representantes do movimento, a situação dele caminhará para a insustentabilidade.

 

Fonte - Folha 

 


Confederação da Maçonaria publica manifesto à sociedade com sete pontos

A Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB) publicou um manifesto à sociedade em que mostra “preocupação”, mas também solidariza à situação de instabilidade que passa o Brasil. A CMSB pede “reconhecimento, pela Ordem Maçônica, da legitimidade do direito de reivindicação, nos limites da Lei, da Ética e da Moral, sustentáculos da sociedade e da convivência dos povos”; “a necessidade de respeito ao direito de reivindicar e de ir e vir”; “a premente necessidade da sociedade brasileira, de um projeto estratégico de desenvolvimento socioeconômico com sustentabilidade, construído em bases sólidas e democráticas”; “o combate implacável, em todos os níveis da sociedade, à corrupção e aos crimes de Estado”; “a reestruturação do Estado brasileiro, com a construção de um novo pacto federativo; “a implementação de uma completa e radical reforma tributária; e “a urgência de uma reforma política, com a implantação do voto distrital”. As 27 Grandes Lojas Maçônicas brasileiras que assinaram manifesto, incluindo o Grão-Mestre Jair Tércio, da Bahia, apontam que “a cada dia mais evidente que a sociedade brasileira não mais suporta a tirania econômico-financeira”. “O regime de verdadeira espoliação a que está submetida, com o comprometimento de recursos essenciais ao desenvolvimento econômico e até mesmo à satisfação das mais elementares necessidades humanas, no sustento de uma máquina ineficiente, ineficaz, perdulária e reconhecidamente incapaz de atender aos anseios mínimos da população”, diz um trecho da nota.

 

Fonte - Bahia Notícias


LIVRAMENTO: TEMPO AGRADÁVEL DEVE PREDOMINAR NOS PRÓXIMOS DIAS

A segunda-feira (28) amanheceu com tempo nublado e leve garoa em Livramento de Nossa Senhora. Para os próximos dias, a previsão do tempo indica temperaturas agradáveis, com mínima de 16ºC e máxima de 26ºC. Confira a previsão completa no gráfico. 

LIVRAMENTO: TEMPO AGRADÁVEL DEVE PREDOMINAR NOS PRÓXIMOS DIAS

Em nova tentativa de pôr fim à greve de caminhoneiros, Temer anuncia redução de R$ 0,46 no litro do diesel por 60 dias

O Presidente da República, Michel Temer, anunciou neste domingo (27) novas medidas para a redução no valor do diesel, em mais uma tentativa de por fim à paralisação dos caminhoneiros que já dura 7 dias e provoca desabastecimento em várias partes do país.

Entre as medidas anunciadas está a redução de R$ 0,46 no preço do litro do diesel por 60 dias, e a isenção de pegamento de pedágio para eixos suspensos de caminhões vazios (leia mais abaixo neste texto). A decisão foi antecipada pelo Blog do Camarotti.

Representantes de caminhoneiros autônomos que se reuniram no Palácio do Planalto com Temer afirmaram que aprovam as medidas e que orientariam a categoria a encerrar a greve assim que elas fossem publicadas.

Durante o pronunciamento, foram registrados panelaços no DF, Rio de Janeiro e São Paulo. Acompanhe

Após a fala de Temer, o ministro Carlos Marun (Secretaria de Governo) afirmou que essa redução de R$ 0,46 no preço do diesel custará ao governo R$ 10 bilhões e que os recursos serão cobertos pelo Tesouro via crédito extraordinário.

Na quinta (24), o governo já havia anunciado uma série de medidas para atender às reivindicações dos caminhoneiros e colocar fim à paralisação.

Entre as propostas estava a redução a zero da alíquota da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), em 2018, sobre o óleo diesel; e a manutenção, por 30 dias, de uma redução de 10% no valor do diesel nas refinarias, que havia sido anunciada pela Petrobras, redução pela qual a empresa seria ressarcida pela União.

O movimento do governo, porém, não surtiu efeito, e os caminhoneiros mantiveram a paralisação. Diante disso, Temer autorizou o uso das Forças Armadas para desbloquear as estradas e editou um decreto permitindo ao governo assumir o controle de caminhões.

 

Fonte - G1


Wagner e Lídice lideram disputa pelo Senado; Jutahy seria eleito sem senadora na disputa

O ex-governador Jaques Wagner (PT) e a senadora Lídice da Mata (PSB) lideram as intenções de voto para as duas vagas ao Senado em todos os cenários em que aparecem como postulantes – e ainda aparecem como os mais citados na pesquisa espontânea. As intenções de voto observadas no levantamento P&A/ Bahia Notícias vão pressionar principalmente o grupo político do governador Rui Costa (PT), cujas informações de bastidores sugerem que Lídice estaria fora da chapa majoritária da tentativa de reeleição do petista. Como a pesquisa foi realizada entre 24 e 30 de abril, antes da apresentação formal de José Ronaldo (DEM) como candidato ao governo no grupo liderado por DEM e PSDB, o nome do ex-prefeito de Feira de Santana apareceu na pesquisa estimulada – em 2010, ele foi candidato ao Senado e não logrou êxito na disputa.

Em 2018, duas vagas para o Senado estão em disputa, o que permite cenários mais amplos para os postulantes. A pesquisa foi realizada em duas etapas, espontânea e estimulada. E, mesmo a espontânea, quando não são citados os nomes dos candidatos, o questionário foi dividido em duas etapas: o primeiro voto e o segundo voto. Sem citar os nomes de postulantes, nenhum político obteve mais do que 2% das intenções de voto. O ex-governador Jaques Wagner foi opção para 1,6% e Lídice da Mata para 1,4%. O senador Otto Alencar (PSD), que não é candidato em 2018, foi citado por 1,1% dos eleitores, e José Ronaldo, candidato ao governo, por 0,3%. Outros nomes, cujos percentuais não foram divididos nominalmente, foram opção para 1,3%. Para 15,7% dos eleitores, ninguém mereceria o primeiro voto ao Senado e 78,6% disseram não saber em quem votar.

 

Fonte - BN

 

O segundo voto espontâneo traz um cenário similar, com a senadora Lídice da Mata à frente nessa disputa, com 0,5% das intenções de voto. Em segundo, ficaria o ex-governador Jaques Wagner, com 0,2%. Outros nomes foram citados por 0,9% dos entrevistados e 17,7% disseram não votar em ninguém. A disputa por esse segundo voto ao Senado, porém estaria bem aberta: 80,7% dos eleitores não souberam responder qual seria o candidato.

A pesquisa P&A/ Bahia Notícias trabalhou com três cenários estimulados para a disputa pelas duas vagas ao Senado em 2018. Na primeira, os 1.120 entrevistados deveriam escolher duas opções entre os seis nomes citados: Jaques Wagner, Lídice da Mata, José Ronaldo, Jutahy Magalhães Jr. (PSDB), João Leão (PP) e Angelo Coronel (PSD). Como aconteceu na pesquisa espontânea, Wagner e Lídice lideram a disputa. O petista é opção para 35,9% dos eleitores, enquanto Lídice para 25,3% - mais que o dobro do terceiro colocado. O ex-prefeito de Feira de Santana e que foi confirmado como candidato ao governo após a realização da pesquisa seria opção para 12,4% e Jutahy Magalhães Jr., apesentado como candidato ao Senado na chapa de José Ronaldo, teve 11,8% das intenções de voto. O vice-governador João Leão, que deve ser candidato ao mesmo cargo, seria opção para 8,2%, e o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Angelo Coronel, postulante direto ao cargo de senador nessa eleição, obteve 3,5% das intenções de voto. Para 26,5% dos entrevistados, nenhum dos nomes receberia o voto e 12,5% não souberam responder.

A menção estimulada com apenas quatro nomes do questionário anterior manteve praticamente inalteradas as posições dos candidatos citados pelo entrevistador. Jaques Wagner teria 36% dos votos e Lídice da Mata ficaria com 26,1%. Já José Ronaldo seria opção para 15,2% e Jutahy Magalhães Jr. para 13,2%. Não souberam responder 12,5% e 28,3% não votariam em nenhum dos nomes.Em um cenário em que a senadora Lídice da Mata seria substituída por Angelo Coronel na disputa – algo considerado provável de acordo com as informações de bastidores -, o deputado federal Jutahy Magalhães Jr. teria chance de ser eleito na segunda vaga para a Câmara Alta. Jaques Wagner segue liderando com 38,7%. Já Jutahy Jr. e José Ronaldo teriam percentual de intenções de voto muito similar. O tucano foi citado por 17,5% dos entrevistados e José Ronaldo por 17,2%, um empate técnico entre os dois que compõem o mesmo grupo político e que estarão em disputas diferentes no pleito de 2018 – a pesquisa foi realizada antes do anúncio de que Ronaldo seria candidato ao governo e Jutahy ao Senado. Já Coronel ficaria com 6,5% das intenções de voto. Para 26,1% dos eleitores, nenhum desses nomes receberia o voto e 12,5% não souberam.

​O levantamento ouviu 1.120 eleitores entre os dias 24 e 30 de abril e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob nº BA-04607/2018. Possui margem de erro de 3% para mais ou para menos e intervalo de confiança de 95,5%.

CONTINUE LENDO

P&A/ Bahia Notícias: Rui lidera em todos os cenários e venceria eleições no 1º turno

Diante de uma situação amplamente favorável à reeleição, o governador Rui Costa (PT) lidera todos os cenários para a disputa na Bahia em 2018. O petista, que deixou de enfrentar o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), considerado o mais competitivo da oposição, caminha para uma reeleição tranquila, ainda que haja o somatório das forças adversárias que, até a realização do levantamento P&A/ Bahia Notícias, estavam em separado.

Mesmo na pesquisa espontânea, quando não são citados os nomes dos postulantes ao cargo, Rui possui uma margem expressiva de vantagem com relação a outros políticos. A pesquisa foi realizada entre os dias 24 e 30 de abril, portanto, após o indicativo de que ACM Neto não seria mais candidato ao governo. No entanto, como os cenários de candidatura ainda não estão completamente definidos, foram testados diversos nomes, entre eles o de José Ronaldo (DEM) e João Gualberto (PSDB), que confirmaram a união na última sexta-feira (25), e a senadora Lídice da Mata (PSB), candidata à reeleição na Câmara Alta.

O favoritismo do governador pode ser observado desde o primeiro questionamento relacionado à disputa pelo Palácio de Ondina, quando o entrevistador não apresentou nenhum nome aos 1.120 eleitores que participaram da pesquisa. O petista foi mencionado por 19%, quase seis vezes mais do que o segundo maior percentual dessa questão: ACM Neto foi citado por 3,2% dos entrevistados, porém não estará na disputa como candidato – o prazo final para deixar a prefeitura de Salvador foi encerrado no último dia 7 de abril e ele permaneceu no posto. O outro nome com percentual expressivo é o do ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo, avaliado como principal nome das oposições para participar da disputa eleitoral de 2018. O democrata apareceu como opção para 1,4% dos eleitores. O desencanto com a política também foi observado nesse cenário: 19,1% afirmaram que não votariam em ninguém. Como espaço para crescimento dos candidatos, todavia, 56,1% dos eleitores disseram não saber ainda em quem votar.

 

Fonte - Bahia Notícias


LIVRAMENTO: LOJA MAÇÔNICA PROMOVEU FESTA BENEFICENTE NO CLUBE CAIÇARA

A Loja Maçônica Deus União e Trabalho Livramentense, nº 93, promoveu, no último domingo (27), festa beneficente no Clube de Campo Caiçara, em prol da ampliação de sua sede, localizada na Rua "A". O evento foi bastante prestigiado pela sociedade livramentense, que compareceu em grande número trazendo toda sua família. A festa foi animada pela banda Los Morenos, que apresentou repertório bem variado, agradando a todos. Na oportunidade, houve sorteio de brindes oferecidos pelo comércio local. A entidade agradece à participação e colaboração dos presentes, bem como aos parceiros e patrocinadores, que fizeram da festa um sucesso!


LIVRAMENTO: OPOSIÇÃO RECEBEU O DEPUTADO FEDERAL SÉRGIO BRITO E O DEPUTADO ESTADUAL NELSON LEAL

A oposição de Livramento de Nossa Senhora, liderada pelos ex-prefeitos Emerson Leal e Carlos Batista (Carlão), recebeu na noite de ontem (25), o Deputado Federal Sérgio Brito e o Deputado Estadual Nelson Leal. A recepção ocorreu na residência do ex-prefeito Emerson Leal, onde estiveram presentes os vereadores Márcio Alan e Juscélio Pires, ex-vereadores, presidentes de partido, empresários e admiradores do grupo político opocisionista. Os deputados Sérgio Brito (PSD) e Nelson Leal (PP), são pré-candidatos à reeleição para o sexto mandato, respectivamente, na Câmara Federal e na Assembléia Legislativa, na Eleição Geral de 2018.


Embasa recomenda economia de água durante greve dos caminhoneiros
Greve dificulta entrega de insumos para a prestação dos serviços de água e esgoto na Bahia.

A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) recomendou, nesta quinta-feira (24), que a população baiana economize água durante a greve dos caminhoneiros, que já dura cinco dias hoje (25).

De acordo com a empresa, a greve dificulta a entrega de produtos químicos usados no tratamento da água distribuída para a população e também, por conta dos bloqueios nas estradas do país.

A empresa disse, ainda, que, por conta de escassez de combustível nos postos, a empresa está priorizando a realização de serviços de manutenção programados e emergenciais que sejam mais urgentes e inadiáveis.

 

Fonte - G1Bahia


APAIXONA CAIÇARA: 1º LOTE PROMOCIONAL JÁ ESTÁ À VENDA; CORRA E ADQUIRA LOGO O SEU!

O 1º lote promocional do Apaixona Caiçara já se encontra à venda por apenas R$ 100,00, o Camarote Open Bar e R$ 40,00, a pista. O Apaixona Caiçara surgiu através de muito planejamento, para que possa se tornar especial, assim como o Forró do Mica e demais eventos que já são consagrados na cidade e na região, e diante de um projeto tão especial, o empresário Ney Trindade, em prol ao Clube de Campo Caiçara, tratou de incluir grandes atrações na grade do evento, a fim de fornecer o melhor ao público. Uma dessas atrações é o mais novo fenômeno Devinho Novaes, que está no auge de sua carreia e atualmente realiza shows em todo o país. Devido à grande demanda de shows do cantor, o horário e a data da festa foram definidos de acordo com as possibilidades do mesmo, para que pudesse ser feito um show de qualidade para todos. E no dia 16 de setembro (domingo) a partir das 17:00 horas, vocês têm um encontro marcado com Devinho Novaes, Raneychas e Boteco das Amigas para curtir o Apaixona Caiçara, que promete fazer você se apaixonar. Informações sobre os ingressos serão divulgas em breve, e para não perder nenhuma novidade, nos acompanhe no Instagram @apaixonacaicara e fique por dentro. Você irá se surpreender, porque a paixão aqui é garantida!