FGTS vai distribuir lucro de R$ 12,2 bilhões a cotistas

O conselho de administração da Caixa aprovou o balanço de 2018 do FGTS, que registrou lucro de R$ 12,2 bilhões. Medida provisória publicada na semana passada pelo governo estabelece que o valor seja integramente distribuído aos cotistas do fundo.

Os números foram aprovados nesta segunda-feira (29). Terão direito a receber os recursos, conforme prevê a medida do governo, todas as contas que tinham saldo disponível em 31 de dezembro de 2018. A distribuição será proporcional ao saldo de cada conta e deve ocorrer até 31 de agosto.

O FGTS passou a distribuir seus resultados aos cotistas em 2017, durante o governo Temer. Na época, foi fixado um percentual de 50%. Na última semana, o governo elevou a distribuição para 100%.

Técnicos do governo já haviam antecipado na última semana em entrevista coletiva que o lucro do FGTS seria de aproximadamente R$ 12 bilhões em 2018.

O valor apurado no exercício é menor que o registrado em anos anteriores. Em 2017, o resultado líquido ficou em R$ 12,4 bilhões. Em 2016, em R$ 14,5 bilhões.

Ao distribuir os recursos, a medida aumenta a rentabilidade das contas do FGTS. O governo considera o retorno financeiro atual do FGTS muito baixo para os cotistas. 

Nas contas do Ministério da Economia, um saldo de R$ 100 em janeiro de 2000 compraria apenas R$ 72,99 em mercadorias em dezembro de 2018, mesmo incluídos juros e atualização monetária pagos pelo FGTS. 

A Caixa está se preparando para abrir agências aos fins de semana para atender a demanda dos clientes. O presidente do banco, Pedro Guimarães, já mencionou que os atendimentos podem incluir sábados e domingos.

Segundo o governo e a Caixa, cerca de 100 milhões de trabalhadores serão contemplados com a liberação dos saques.

Quem tem conta poupança vai receber os recursos da conta do FGTS de forma automática. Se o cliente não quiser o dinheiro, terá que solicitar à Caixa o retorno.

As retiradas do saque imediato, que irá liberar R$ 500 por conta ativa ou inativa, poderão ser feitas de setembro deste ano a março de 2020 obedecendo a um cronograma a ser divulgado. 

A Caixa detalhará na próxima semana o calendário de atendimento, bem como outros detalhes ligados a critérios e forma de saque.

 

Fonte - Agência Brasil


MEC prorroga prazo para renegociação de dívida com Fies

O MEC (Ministério da Educação) prorrogou, para o dia 10 de outubro, o prazo para renegociação de dívida do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil). A portaria que prevê a ampliação a renegociação foi publicada nesta terça-feira (30) no Diário Oficial da União. As informações são da Agência Brasil.

Para pedir a renegociação, os estudantes precisam ter firmado o contrato com o Fies até o segundo semestre de 2017; estar com as parcelas atrasadas em, no mínimo, 90 dias; e ter contratos em fase de amortização. Além disso, os contratos não podem ser objeto de ação judicial. A depender do tipo contrato, a renegociação também poderá ser feita pelo prazo de amortização.

De acordo com o Ministério da Educação, mais de 500 mil alunos estão com os contratos de financiamento na fase de amortização e com atraso no pagamento das prestações. O saldo devedor total alcança o valor de R$ 11,2 bilhões. Para regularizar a situação, os interessados devem procurar a instituição bancária onde o contrato foi assinado. O valor da parcela resultante da renegociação não pode ser inferior a R$ 200. Há ainda a parcela de entrada. O estudante deve pagar ou 10% da dívida consolidada vencida, ou R$ 1.000.

 

Fonte - BN


Governo avalia adotar Enem nas universidades estaduais da Bahia

Como forma de reduzir o custo nas universidades estaduais, a Secretaria de Educação da Bahia avalia adotar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para selecionar os estudantes das quatro instituições de ensino superior, segundo o titular da pasta, Jerônimo Rodrigues.

Ao Bahia Notícias, Rodrigues afirmou que o assunto será tratado com os reitores da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Universidade Estadual de Feira de Santana do Estado da Bahia (Uefs) e Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Hoje, cada instituição realiza o seu próprio vestibular.

"O governo do Estado está pretendendo fazer um diálogo sobre este caminho, mas a gente não avançou ainda. Precisamos fazer um diálogo sobre isso. Não dá para ter duas medidas [Enem e vestibular]. Acho que ainda este ano nós trataremos com o Fórum dos Reitores. Nós queremos fazer isso com os reitores", declarou o secretário.

Para o Enem deste ano, 5,09 milhões estudantes se inscreveram em todo o país. O número de participantes confirmado é o menor desde 2010, quando 4,62 milhões de pessoas terminaram o processo de inscrição aptas a participar do exame. A prova será aplicada nos dias 3 e 10 de novembro.

 

Fonte - Bahia Notícias


VISITE A BARRACA DO PROJETO MULTIPLIQUE O PÃO NA FESTA DO BOM JESUS DO TAQUARI

A Pastoral da Criança instalou uma barraca na Praça do Bom Jesus do Taquari para venda de artesanatos e comidas, funcionando todos os dias da festa (28/07 a 06/08), no período noturno, inclusive na missa solene, no dia 06/08, pela manhã. Os artesanatos são belíssimos e confeccionados pela Pastoral da Criança no Bairro Benito Gama, sob a coordenção da Irmã Reginalda. Não deixe de procurar também pelas deliciosas comidas. A renda caberá integralmente à Pastoral da Criança, que realiza diversos trabalhos sociais em prol da comunidade local, como o Projeto Multiplique o Pão.


Banco do Brasil anuncia reestruturação com programa de desligamento consensual

O Banco do Brasil (BB) anunciou nesta segunda-feira (29) que vai fazer uma revisão da estrutura organizacional, com transferência de empregados e desligamento consensual.

A implantação do Programa Adequação de Quadros, que consiste em um plano de ajuste da força de trabalho do banco, vai equalizar situações de vagas em excesso em algumas unidades. Funcionários localizados em dependências com excesso no quadro podem aderir ao plano de desligamento incentivado. Esses funcionários também terão a possibilidade de movimentar-se, com priorização, para vagas existentes em outras unidades, segundo a Agência Brasil.

Segundo o banco, o desligamento dos funcionários interessados poderá ocorrer na modalidade aposentadoria ou no desligamento consensual. A adesão poderá ser feita a partir da próxima terça-feira (30) até 14 de agosto.

Além dos direitos regulamentares de desligamento de pessoal, haverá uma indenização vinculada ao tempo de trabalho no BB, de até 9,8 salários. O banco também ressarcirá o plano de saúde dos funcionários e dependentes econômicos pelo período de 1 ano.

Entre as medidas, também está a transformação de 49 postos de atendimento em agências e de 333 agências em postos de atendimento. “O atendimento aos clientes não sofrerá mudanças”, diz o BB. Segundo o banco, as agências transformadas em postos continuarão a prestar os mesmos serviços financeiros, havendo impacto somente na estrutura organizacional.

O BB pretende criar 42 novas agências especializados no atendimento a empresas, até outubro. Essa medida prevê a especialização de atendimento em carteira varejo, sem mudança física.

Também será criada a Unidade Inteligência Analítica, que surge com a missão de centralizar o acompanhamento das evoluções, inovações e desenvolvimento de técnicas, ferramentas e soluções com uso de Inteligência Analítica e de Inteligência Artificial.

O banco informou ainda que não tem objetivo de reduzir seu quadro de funcionários, mas adequá-los à nova estrutura. “Não há, portanto, meta de desligamentos, pois as movimentações oferecidas poderão regularizar a situação do funcionário”, diz o banco.

De acordo com o BB, as medidas surgem em meio ao desenvolvimento de soluções tecnológicas. O BB diz que o mobile e internet já respondem por 80% de todas as transações. O impacto financeiro do programa será divulgado até o final do mês de agosto.

 

Fonte - Bahia Notícias


Mega-Sena acumula e vai pagar R$ 10 milhões no próximo sorteio

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2173 da Mega-Sena, realizado ontem (27) em São Paulo. O prêmio acumulou e a Caixa Econômica Federal deve pagar R$ 10 milhões na próxima quarta-feira (31), data do próximo sorteio.

As dezenas sorteadas foram: 02-09-42-44-48-50

No mesmo concurso, a Quina saiu para 51 apostas, que vão levar para casa R$ 35.892,64. 3.884 ganhadores acertaram a quadra e vão receber R$673,28.

A Mega-Sena paga milhões para quem acertar os 6 números sorteados. Ainda é possível ganhar prêmios ao acertar 4 ou 5 números dentre os 60 disponíveis no volante de apostas. A jogo de seis números custa R$ 3,50.

 

Fonte - Mixvale


REAL CALÇADOS: COMEÇOU LIQUIDA REAL COM 50% DE DESCONTO E PAGAMENTO EM 10X SEM JUROS

A Real Calçados de Livramento de Nossa Senhora, localizada na Av. Dr. Edilson Pontes,  nº 156, realiza Liquida Real,  a partir desta segunda-feira (29) até 03 de agosto (sábado), com 50% de desconto em diversos produtos das mais variadas marcas. Durante a promoção, a loja funcionará das 08:00 às 18:00 horas durante a semana, e no sábado das 8:00 às 16:00 horas. A Real Calçados tem crediário próprio e facilitado, e mesmo na promoção, você pode dividir tudo em 10x sem juros.


Aquecimento global é real para 89% no país

Na opinião de 89% dos brasileiros, o planeta está se aquecendo, e 72% concordam que as atividades humanas contribuem muito para o fenômeno. A parcela das pessoas que se dizem bem informadas sobre a mudança climática, porém, é menor hoje do que na década passada, revela pesquisa Datafolha.

O resultado mostra que a maioria da população do país está alinhada com os elementos centrais do consenso científico sobre o tema. O IPCC (painel do clima da ONU) concluiu em seu quinto relatório de avaliação, em 2014, que o aquecimento global é "inequívoco" e que é "extremamente provável" que sua causa tenha origem humana, sendo esta o aumento nas emissões de gases do efeito estufa.

A pesquisa também detectou que o grau de aceitação da mudança climática -e de suas causas antropogênicas- é mais alto entre as pessoas com maior escolaridade.

A pesquisa ouviu 2.086 pessoas em 130 municípios do país no início deste mês. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Em 2010, 34% dos brasileiros diziam estar bem informados na época, e são 28% os que dizem estar em 2019. O número de pessoas que disse nunca ter ouvido falar de aquecimento global subiu de 10% para 11% no mesmo período.

Apesar da parcela relativamente alta de pessoas que ainda não aceitam a conclusão da ciência sobre o tema, cientistas veem com otimismo o fato de que ela é abraçada pela maioria."É uma excelente noticia o fato de que a população tem um alto grau [85%] de entendimento de que as mudanças climáticas estão entre nós", diz o físico Paulo Artaxo, um dos climatólogos mais influentes do Brasil e coautor do último relatório do IPCC. "Isso mostra o óbvio: a população observa o que está realmente acontecendo com o clima da Terra."

Na opinião do cientista, a comunicação do tema ainda pode melhorar na mídia e entre os próprios cientistas e reduzir a parcela daqueles que negam o aquecimento global é uma meta possível, mas a origem do problema não é necessariamente acadêmica.

"O combate às mudanças climáticas mexe com poderosos interesses econômicos, entre eles o do agronegócio brasileiros por causa da devastação da Amazônia e dos grupos econômicos predominantes no Brasil", diz Artaxo. "

Entre as pessoas que avaliam bem o governo de Jair Bolsonaro (PSL), a porcentagem de aceitação da mudança climática é maior --86%, contra 81% daqueles que o reprovam. Ao mesmo tempo, Bolsonaro foi o único entre os cinco candidatos mais bem votados na eleição de 2018 a ter negado o aquecimento global e sua origem humana.

Dada a alta aceitação do consenso científico sobre a mudança climática, resta saber quanto isso poderá afetar a agenda do governo, que tem se mostrado hostil ao clima. Um decreto de Bolsonaro em janeiro extinguiu a subsecretaria do Ministério das Relações Exteriores que cuidava de questões relativas ao ambiente e à mudança climática.

Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima, coalizão de ONGs que se dedicam ao tema, acha pouco provável um recuo em relação ao tema.

Depois do início do governo, Bolsonaro já havia voltado atrás em algumas promessas controversas, como a de tirar o Brasil do Acordo de Paris, que exige redução na emissão de gases do efeito estufa. "Mas a manutenção do Brasil no acordo do clima foi por interesses comerciais", diz Rittl. "A opinião pública é relevante, mas não é suficiente."

Para ele, o fato de a avaliação do presidente Bolsonaro ter tido pouco peso na pesquisa do Datafolha é um sinal de que a onda de direita da última eleição presidencial não tem tanto a ver com a negação do aquecimento global. "A questão das mudanças climáticas não é de direita ou esquerda", afirma Rittl. "O Fórum de Davos classificou como riscos para a economia global vários riscos associados ao clima, e grandes empresas seguradoras também fizeram isso."

O desconhecimento sobre o aquecimento global pode ter relação com a educação, mas não necessariamente o problema está na escola.

"A mudança climática é um tema que está presente nos livros didáticos, e os professores tratam disso", diz o geógrafo e educador Eustáquio de Sene, autor de várias coleções de obras didáticas. "Um problema é que, com a fragmentação das fontes de informação e do conhecimento na internet e nas mídias sociais, o professor deixou de ser o centro da difusão do conhecimento."

Como as pessoas se deixam influenciar pelo que figuras de autoridade dizem sobre o tema, Sene diz crer que declarações do presidente e de ministros atacando o conhecimento científico tem um efeito nocivo no público.

Na pesquisa Datafolha de 2010, o número de quem acreditava no aquecimento global era um pouco maior (90% contra 85% agora). E também mais gente aceitava o aquecimento antropogênico (85% contra 72% agora). Diferenças metodológicas não permitem dizer que houve efetivamente uma redução, mas não houve sinais de melhora.

Artaxo diz crer que a opinião pública tem, em contrapartida, a capacidade de mudar os formuladores de política. "Sim, há esperança de que a pressão popular possa mudar o atual panorama do sistema que defende somente o interesse das indústrias associadas aos combustíveis fósseis", diz.

Os três especialistas entrevistados pela Folha sobre a pesquisa concordam que melhorar a difusão das informações sobre a mudança climática é algo que passa, em alguma medida, pela educação, pelas comunicações e pela política.

 

Fonte - DataFolha


Previdências nos estados têm rombo de R$ 1,12 milhão por servidor

Estados e Distrito Federal têm em conjunto uma dívida de R$ 1,12 milhão com cada um dos servidores incluídos em seus RPPSs (Regimes Próprios de Previdência Social).

O cálculo faz parte do estudo especial da IFI (Instituição Fiscal Independente), do Senado, sobre a situação das previdências estaduais.

O valor se refere ao déficit atuarial das unidades da Federação, que registra a diferença entre receitas e despesas projetadas em prazo mais longos.

Nesse caso, obteve-se um resultado negativo total de R$ 5,2 trilhões, valor que representa quase nove anos da receita líquida dos entes.

A IFI usou a estimativa informada pelos governos estaduais para a composição do Anuário Estatístico da Previdência Social de 2017, com cálculos que consideram hipóteses e períodos distintos.

Os valores "devem ser interpretados como uma referência mínima, passíveis de subestimação", segundo Josué Pellegrini, diretor da instituição responsável pelo estudo.

O cálculo considera a estimativa do total de compromissos assumidos pela previdência de cada estado junto aos segurados, incluindo inativos e servidores em atividade.

A conta equivale ao gasto projetado do primeiro mês de aposentadoria até o falecimento ou, no caso dos pensionistas, da perda de condição de dependente.

O valor já considera também as contribuições a serem feitas por ativos e inativos ao longo de todo o período coberto pela avaliação atuarial.

Em relação ao resultado financeiro das previdências estaduais, que é a diferença entre receitas e despesas no ano, o mesmo estudo mostra que os estados brasileiros gastam, em média, cerca de um quarto da sua receita líquida com despesas previdenciárias.

Esse percentual é mais elevado em alguns entes da Federação. No Distrito Federal e em Minas Gerais, está próximo de 33%; no Rio Grande do Sul, em 42%; e no Rio de Janeiro, em 47%.

Se os estados forem incluídos na reforma, considerando as regras apresentadas na primeira versão do projeto do governo Jair Bolsonaro, a economia poderia chegar a R$ 350,7 bilhões em dez anos, segundo projeção da IFI.

A Câmara votará o segundo turno da reforma em agosto.

Isso representaria uma redução de cerca de 40% no déficit. Ficariam aquém dessa média estados como Minas Gerais, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

"Nesses casos, é possível que providências complementares precisassem ser tomadas", segundo Pellegrini.

Estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) do economista Marcelo Caetano, ex-secretário de Previdência de Michel Temer (MDB), calculou em 49% a alíquota previdenciária que deveria ser cobrada de ativos, inativos e pensionistas para equilibrar o sistema entre 2015 e 2050.

Os motivos dos desequilíbrios nas previdências estaduais foram abordados em outro estudo do Ipea, que aponta os fatores do aumento de 50% no déficit de 2006 a 2015, em dados atualizados pela inflação.

Entre as explicações estão o aumento de 38% no número de inativos e de 33% no valor médio dos benefícios.

Hoje, em quatro estados, já há mais inativos do que ativos: Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Entre os rombos mais elevados estão os dois últimos.

Segundo a IFI, são dois entes com despesas elevadas e baixa arrecadação na comparação com os pares.

O Rio de Janeiro é recordista em receitas e despesas, mas a arrecadação é insuficiente para tirar o estado da lista dos piores déficits.

Em São Paulo, segundo a IFI, os indicadores da previdência estadual estão próximos da média do país. Medidas como redução no número de servidores e correção nas contribuições em 2007 e 2008 ajudaram a evitar uma piora mais acelerada nos números.

 

Fonte - Bahia Notícias


Livramento: Começa segunda-feira (29/07) a Liquida Real nas lojas Real Calçados e Confecções

Entre os dias 29 de julho e 03 de agosto de 2019, a Real Calçados & Confecções estará em ritmo de liquidação com a tradicional Campanha Liquida Real. Os descontos são de 50%, podendo ser pago em 10x sem juros. Então, para quem gosta de uma promoção, é preciso anotar esta dica:

São grandes marcas do mercado de moda com a qualidade e conforto que todos os clientes merecem, além de ofertas imperdíveis!

A Liquida Real vai até o próximo dia 03 de agosto, ou enquanto durarem os estoques. Por isso, é preciso se apressar para aproveitar os descontos. Com mais de duas décadas de atuação no mercado regional, a Real possui hoje,mais de 80 lojas espalhadas pela Bahia, Piauí, Pernambuco e Sergipe; tornando-se assim, uma referência em calçados e confecções na região nordeste do país.


Construção civil registra inflação de 0,91% em julho, diz FGV

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou inflação de 0,91% em julho, percentual superior ao apurado no mês anterior (0,44%). Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o INCC-M acumula taxas de 2,73% no ano e de 3,95% em 12 meses.

A maior alta de preços foi observada no custo da mão de obra, que ficou 1,63% mais cara em julho. A mão de obra auxiliar teve inflação de 1,74%.

Os serviços ficaram 0,20% mais caros no mês, puxados principalmente pelos aluguéis e taxas (0,34%).

Os materiais e equipamentos tiveram uma taxa mais moderada (0,04%). Se por um lado, o material para pintura ficou 1,63% mais caro, por outro, o material metálico ficou 0,65% mais barato.

 

Fonte - Agência Brasil


Consumo abusivo de álcool atinge 17,9% da população

O consumo abusivo de álcool atinge 17,9% da população adulta no Brasil. Entre as mulheres, o aumento desse índice foi de 42,9% analisando o período de 2006 a 2018. Os dados são da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico de 2018, do Ministério da Saúde.

O número entre os homens não teve um aumento tão grande. Em 2006, o percentual era de 24,8%, crescendo para 26% em 2018. Entre as mulheres, a porcentagem subiu de 7,7% para 11%. A pesquisa apontou ainda que o uso abusivo entre os homens é mais frequente na faixa etária de 25 a 34 anos, 34,2% e entre as mulheres nas idades de 18 a 24 anos (18%).

De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira, o alto índice entre às mulheres se deve a uma mudança de comportamento. "Elas estão mais presentes no mercado de trabalho e com uma vida social mais ativa. A estratégia do Ministério da Saúde para reduzir esse aumento expressivo é melhorar a informação. Trabalhar a informação sobre os malefícios do álcool, explicar sobre o consumo regular e social mais sustentável. Entendemos que precisamos intensificar ainda mais a informação não só para esse grupo, mas para toda a população”, afirmou.

É considerado ‘uso abusivo de álcool’, a ingestão de quatro ou mais doses entre as mulheres e cinco ou mais doses de bebidas alcoólicas entre os homens, em uma mesma ocasião, nos últimos 30 dias. O Ministério da Saúde alerta que o consumo de qualquer tipo de bebida alcoólica pode trazer danos imediatos à saúde ou a médio e longo prazo. O uso abusivo de álcool é uma pauta intersetorial e também um fator de risco que influencia negativamente dois aspectos: aumento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs); e o aumento de agravos, como acidentes e violência.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), não existe volume seguro de álcool a ser consumido, porque ele é tóxico para o organismo humano e pode provocar doenças mentais, diversos cânceres, problemas hepático, como a cirrose, alterações cardiovasculares, com riso de infarto e acidente vascular cerebral e a diminuição de imunidade. Além de ser responsável por episódios de violência física contra si ou contra outras pessoas.

 

Fonte - Bahia Notícias


Decreto que cria comitê de monitoramento do mercado de gás é publicado

O governo federal publicou hoje (25) no Diário Oficial da União decreto criando o Comitê de Monitoramento da Abertura do Mercado de Gás Natural. Na terça-feira (23), o decreto foi assinado em solenidade no Palácio do Planalto, quando o governo lançou o programa Novo Mercado de Gás, que tem por objetivo de estimular a competição no setor.

Caberá ao comitê monitorar a implementação das ações necessárias à abertura do mercado de gás natural e propor ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) eventuais medidas complementares.

Integrarão o comitê representantes dos ministérios de Minas e Energia, Economia e Casa Civil, além da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) e Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

De acordo com o decreto, o colegiado se reunirá a cada dois meses ou extraordinariamente, sempre que convocado e terá ainda que elaborar relatórios trimestrais sobre a evolução das ações implementadas para a abertura do mercado de gás no país. 

 

Fonte - Agência Brasil


Mega-Sena acumula e promete pagar R$ 6 milhões no sábado

A Mega-Sena acumulou e o prêmio principal subiu de três para R$ 6 milhões. O sorteio aconteceu na noite dessa quarta-feira, dia 24, em São Paulo. Confira dezenas sorteadas no concurso 2.172: 09 - 24 - 28 - 37 - 43 - 57.

A quina teve 73 apostas ganhadoras e cada um receberá R$ 19.687,16. Já a quadra teve 3.356 apostas ganhadoras e cada uma levará R$ 611,76. As apostas para o concurso de sábado podem ser feitas até as 19 horas do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet. A aposta mínima custa R$ 3,50.

 

Fonte - Engeplus


Novo bafômetro da PRF detecta embriaguez de motorista por respiração

Novos aparelhos de detecção de alcoolemia, os chamados bafômetros, foram distribuídos hoje para a Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Rio de Janeiro. Os chamados “bafômetros passivos” detectam a presença de álcool sem a necessidade de soprar no aparelho.

Segundo o porta-voz da PRF no estado, José Hélio Macedo, o órgão vai receber 18 aparelhos para agilizar a fiscalização nas estradas. O bafômetro age por aproximação com o condutor. As informações são da Agência Brasil

“O aparelho facilita bastante o nosso trabalho por questão de agilidade porque o motorista não precisa descer do carro. Na aproximação da cabine do veículo você consegue fazer a detecção da presença de álcool. Ele tem uma sensibilidade bem grande e ganha nessa agilidade”.

Macedo cita também a economia proporcionada pelo novo modelo, já que o bafômetro tradicional requer o uso de um bocal que custa em torno de R$ 2 a unidade. “Em uma fiscalização de alcoolemia você gastava diversos bocais e às vezes sem necessidade porque o condutor não estava embriagado. É uma melhoria até mesmo para quem está sendo fiscalizado, porque se não tiver nada de errado, ela vai embora mais rápido”.

O policial destaca que o bafômetro passivo apenas indica o consumo de álcool, mas não mede a quantidade no organismo da pessoa, o que é necessário para a aplicação da multa. Por isso, em caso de positivo, será preciso fazer o teste à moda antiga.

“O aparelho não dispensa o outro equipamento, porque se o motorista estiver alcoolizado, para fazer a multa ou a prisão a gente precisa ter o teor alcoólico, o índice. E só o outro equipamento faz essa medição, esse faz só essa triagem. É para facilitar e também a questão do custo”.

Os novos aparelhos serão utilizados nas operações de fiscalização de rotina da PRF nas rodovias federais do estado e também poderão fazer parte de operações integradas do órgão federal com as blitzes da Lei Seca do governo do Rio de Janeiro.

O novo bafômetro foi usado na fiscalização na manhã de hoje na praça do pedágio da ponte Rio-Niterói, onde a PRF fez a demonstração do aparelho para a imprensa. O marceneiro Rodrigo Souza da Conceição aprovou o novo equipamento.

“Esse é bom, porque tem gente que se recusa a fazer [o teste], né? Assim o policial já vai abordar quem tem quase certeza que fez uso de bebida. Melhora o serviço da polícia. E pra gente também, né, que tem que trabalhar. Todo mundo ganha”.

APREENSÕES DE ENTORPECENTES
Também hoje, a PRF anunciou o aumento de 30% na apreensão de entorpecentes nas rodovias federais do Rio de Janeiro. Os dados se referem ao primeiro semestre de 2019, na comparação com o mesmo período do ano passado.

O volume apreendido este ano passa de 12 toneladas, sendo maconha a maior parte. Segundo a PRF, a corporação apreendeu no estado no primeiro semestre deste ano 11,7 toneladas de maconha, 632 quilos de cocaína, 52,8 quilos de crack, 12 quilos de haxixe e 60 quilos de skunk.

As cargas de drogas costumam ser escondidas em fundos falsos de veículos ou em meio a outros tipos de cargas em caminhões e dentro de ônibus. Para identificar os entorpecentes, a PRF intensificou o uso de cães farejadores na fiscalização.

 

Fonte - BN