Embasa pede reajuste de 13,73% na tarifa de água após dois anos sem aumento

A Embasa solicitou à Agência Reguladora de Saneamento Básico do Estado da Bahia (Agersa) o reajuste de 13,73% nas contas de água. A empresa justifica que os atuais valores estão defasados, uma vez que ainda são os mesmos que foram praticados em 2019.

Em 2020, a Agersa resolveu não reajustar a tarifa, argumentando que, por causa da pandemia, as famílias baianas estavam enfrentando dificuldades decorrentes da retração da atividade econômica. 

Segundo a Embasa, o reajuste é uma adequação da tarifa à realidade, sendo necessária para manter a empresa funcionando dentro de parâmetros aceitáveis de qualidade, além de preservar sua capacidade de fazer novos investimentos.

Ainda de acordo com a empresa, a demanda pela água tratada e pelo esgotamento sanitário é sempre crescente e faz parte da função social da Embasa atender a essa necessidade da população, com a construção de novas adutoras, sistemas de abastecimento e estações de tratamento de esgoto  em toda a Bahia.


Após chuvas, volume da barragem Luis Vieira é de 59,2 milhões de m3

Após as chuvas registradas nos últimos 15 dias, o volume da Barragem se manteve praticamente inalterado, registradando nesta terça-feira (26), a marca de 59,2 milhões de m3, que equivale a 59,58% de sua capacidade. A previsão do tempo indica chuvas volumosas nos meses de novembro e dezembro, o que pode elevar o nível do reservatório.


Livramento: gasolina custa R$7,20, alta em 2021 chega a 73,4%

Após 11 reajustes no preço da gasolina somente em 2021, o litro do combustível é vendido a R$7,20 em Livramento de Nossa Senhora, um dos mais caros da Bahia. O etanol custa R$ 5,60 e o diesel R$5,55. O gás de cozinha também teve aumento abusivo neste ano, e já é comercializado a R$ 100,00. O consumidor ainda tem que pagar pelo aumento significativo na tarifa de energia elétrica. O pior é que a tendência de todos estes produtos é de alta, a pergunta é, até quando?


Petrobras anuncia novo reajuste nos preços da gasolina e do diesel

A Petrobras anunciou um reajuste nos preços de gasolina e diesel para distribuidoras nesta segunda-feira (25). A medida passa a valer a partir desta terça (26).

O preço médio de venda da gasolina A da Petrobras terá reajuste médio de R$ 0,21 por litro, passando de R$ 2,98 para R$ 3,19 por litro. Segundo a estatal, a mudança deve impactar uma alta de R$ 0,15 por litro nas bombas.

O cálculo considera a mistura obrigatória de 27% de etanol anidro e 73% de gasolina A para a composição da gasolina que é comercializada pelos postos.

No caso do diesel, o preço médio de venda para as distribuidoras passará de R$ 3,06 para R$ 3,34 por litro, com reajuste médio de R$ 0,28 por litro. Nas bombas, a diferença deve refletir em uma alta de R$ 0,24 por litro.

Os reajustes dos combutíveis haviam sido sinalizados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) neste domingo (24). O chefe do Executivo disse, ainda, que não vai interferir para evitar novos aumentos no preço do produto e sinalizou a intenção de privatizar a Petrobras, mas também criticou a “burocracia” para realizar a medida.


SEAP assina contrato de R$ 53 mi para colocar presídio de Brumado em funcionamento

A Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização da Bahia (SEAP) assinou o contrato para colocar o Complexo Penitenciário de Brumado em funcionamento. O equipamento tem capacidade para 531 detentos.

O custo da operacionalização da unidade penitenciária com a empresa escolhida por meio de uma licitaçaõ, o Consórcio PAM, foi de R$ R$ 53.019.739,26. O contrato tem duração de 30 meses, a contar da data da assinatura, que ocorreu na última quarta-feira (20).

A penitenciária está concluída desde novembro de 2016, mas ainda não foi inaugurado. A construção do presídio de Brumado custou R$ 21 milhões ao governo da Bahia. 


Inflação acumula alta de 9,5% em 12 meses e pressiona o orçamento das famílias

No início do mês, a assistente administrativa Maria Nildes Nascimento, 42, abastaceu a despensa de casa com compra feita em atacado, no valor de R$ 800. Na última quinta-feira, quando falou com a reportagem de A TARDE, afirmou estar com a “geladeira vazia”, e precisando retornar ao mercado. O que antes dava para 30 dias, dura hoje apenas duas, três semanas, ela diz.

Com os preços dos alimentos nas alturas, Nildes conta que o jeito tem sido substituir itens. No lugar de carne bovina, por exemplo, empanados de frango (processado) e ovos. A carne contabiliza alta de 30,7% no acumulado do ano; o frango inteiro (25,9%), e ovos de galinha (14,2%), segundo o último Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Nildes é casada, e tem uma filha de 16. O marido, depois de oito meses desempregado, há cinco arranjou serviço como vendedor. Metade da fatura do cartão de crédito da família está sem ser paga, mas uma parte do vencimento como recepcionista em clínica médica Nildes reservou para “quando o gás acabar”. Em quase R$ 100, o botijão de gás tem o maior preço do século em relação ao salário mínimo.

O cenário de dificuldade é o mesmo na maioria dos lares da Grande Salvador, onde a inflação acumula alta de 9,5% nos 12 meses encerrados em setembro, segundo o IBGE, e pressiona o orçamento das famílias, que buscam “saídas”. O resultado é o endividamento de 72% das famílias, registra a Fecomércio na Bahia.

Moradora de São Gonçalo do Retiro, Nildes reforça a renda vendendo rifa. “Está tudo muito caro, estamos calculando, avaliando bastante na hora de comprar. A culpa é de quem? Tem a pandemia, muita gente sofrendo. Lá em casa, a gente está tendo de escolher qual conta pagar. Não tem mais churrasco, lazer”, conta.

“O óleo (de cozinha) está caro, feijão, mais de R$ 7 o quilo. E feijão não pode faltar, sem feijão meu marido não passa. E tem de ser gordo, com fato, mocotó, calabresa, carne seca. Mas agora estamos tendo de maneirar”, fala ela, que explica preferir comprar em atacados. “Os preços costumam ser melhores, tem mais promoção para levar em uma quantidade, pagando menos”.

Para o professor de economia e educador financeiro Edval Landulfo, neste “difícil momento da economia é importante ter o orçamento doméstico na ponta do lápis”. “É preciso entender, na real, quanto se tem de receita líquida, e ver onde enxugar. Porque o consumo de gás, energia, deslocamento, tudo vai precisar ser revisto. Você já deve prever aumento de 2%, 3% ao mês de tudo, devido ao frete”.

Sobre como economizar com o mercado, ele diz que algumas dicas são ficar atento ao “ganho real” com relação às ofertas, reduzir a quantidade de perecíveis, e comparar embalagens, ver qual vale mais a pena.

“É imprescindível ter uma lista prévia das compras, bem como fazer concessão, comprar por ordem de importância, e ir por áreas de consumo. Sempre que puder, substituir uma marca por outra mais em conta”.

O professor destaca o dado do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) que aponta que, para atender as necessidades de um grupo familiar básico, o salário mínimo em setembro deveria ser R$ 5.657,66, contra R$ 1,1 mil. E diz que a crise atinge ainda mais em cheio pessoas de baixa renda, “que têm a questão do conceito”.

“Ou seja, a crença de que é preciso feijão, arroz, carne. A paralisação da exportação da carne bovina brasileira para a China ainda não representou a diminuição do preço no mercado interno, e o frango, um substituto direto, subiu 25%, puxado pela alta do milho, farelo de milho, energia, embalagem, frete. A substituição pelas famílias da proteína animal por ovo também teve impacto com o aumento de 14%”.

“Pode piorar”

A má notícia, porém, é que até a situação melhorar há espaço para piora, fala o economista com mestrado em desenvolvimento regional e urbano, Lucas Spínola. Como fator de instabilidade Spínola cita a aproximação de um ano eleitoral.

“A aproximação do processo eleitoral é sempre um momento de muita instabilidade, e não vejo consistência na condução da política econômica no Brasil. Vivemos uma eterna disputa entre os interesses reais do país e os planos eleitorais. Ainda há espaço para piora, pois as principais causas do processo inflacionário atual seguem incólumes”.

Ele diz que o caminho hoje é o da pesquisa de preço, lembrando que custos com o deslocamento devem ser considerados no total das despesas. “Procurar produtos que possam ter um custo menor, mas de modo que supram necessidades. Além de buscar novas alternativas de renda. É isso ou apertar ainda mais o cinto. Consumir o estritamente necessário, evitando gastos supérfluos, e buscar planejar gastos mais representativos”.


Inflação da cesta básica encosta em 16% em 12 meses

A inflação dos alimentos que compõem a cesta básica encostou em 16% no acumulado de 12 meses no Brasil. A conclusão é de uma pesquisa lançada por professores do curso de Economia da PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná).

A disparada dos preços dos alimentos afeta principalmente o bolso dos mais pobres na pandemia e reflete uma combinação de fatores.
Essa receita indigesta vai desde o dólar alto e a valorização das commodities agrícolas no mercado internacional até os efeitos da seca prolongada e das geadas.

Segundo o estudo da PUCPR, os 13 produtos que formam a cesta básica acumularam inflação de 15,96% em 12 meses até setembro no país. Para calcular o resultado, os pesquisadores utilizaram dados do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

O IPCA, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), é o índice oficial de inflação do Brasil. Até setembro, teve alta de 10,25%.

Ou seja, mesmo com a variação robusta, o IPCA subiu menos, em termos gerais, do que a inflação da cesta básica.

"Fomos até a base de dados do IBGE e separamos os 13 alimentos que compõem a cesta básica. Rodamos o mesmo modelo estatístico do IPCA para calcular a inflação específica desses produtos", conta o economista Jackson Bittencourt, coordenador do curso de Economia da PUCPR.

"Estamos olhando para aquilo que é considerado o mínimo para as pessoas colocarem na mesa. O problema é que esse mínimo vem subindo muito", completa.

No acumulado de 12 meses, o açúcar cristal (38,37%), o óleo de soja (32,06%) e o café moído (28,54%) foram os produtos da cesta básica que registraram as maiores altas de preços no país.


Governo deve dar extra temporário do Auxílio Brasil para quem já recebe mais de R$ 400

O desenho do Auxílio Brasil que está sendo costurado pelo governo federal prevê o pagamento de uma parcela extra mínima para todos os beneficiários do Auxílio Brasil, inclusive para aqueles que já recebem R$ 400 por mês. A proposta em elaboração estabelece que as famílias incluídas no Auxílio Brasil, que deverá substituir o Bolsa Família a partir de novembro, receberão mensalmente no mínimo R$ 400. Esse seria o piso do benefício até dezembro de 2022 --ano em que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pretende concorrer à reeleição.

Hoje, quem está dentro do Bolsa Família recebe em média cerca de R$ 190 por mês. Mas isso depende da composição da família, como o número de filhos. Há famílias que já recebem mais de R$ 400.
Por isso, o governo quer conceder um benefício temporário mínimo para esse grupo que já superou a faixa de R$ 400 mensais.

O valor desse benefício mínimo ainda está em discussão. Mas há cenários entre R$ 30 a R$ 50 por mês. O plano é que essas pessoas também recebam um aumento por causa da inflação. Também há o viés político de dar ganho de renda a essas famílias que têm custo de vida mais elevado.

Por isso, a última versão da MP (medida provisória) que vai criar o benefício temporário para quem fizer parte do Auxílio Brasil prevê um valor máximo e um valor mínimo. Essas faixas, porém, devem ser determinadas posteriormente por meio de regulamentação, ou seja, por ato do Executivo.

Com essa estratégia, o governo tenta evitar que o Congresso aprove o benefício extra em patamar acima do desejado.

Em outubro, por exemplo, foi transferida em média uma renda de R$ 487 para os beneficiários do município de Uiramuta (RR). Neste caso específico, eles continuaram recebendo o Bolsa Família, por ter regras mais vantajosas do que o auxílio emergencial, cujo valor máximo é de R$ 350 mensais.

Há, portanto, casos de pessoas que recebem do programa social de marca petista mais de R$ 500 por mês.

Para o Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família com a digital de Bolsonaro, o presidente determinou que ninguém receba menos de R$ 400 mensais até o fim de 2022, mas esse deve ser o piso do benefício.
O governo argumenta que a engenharia contábil necessária para colocar o plano de Bolsonaro em pé se justifica por causa da alta da inflação. Mas aliados do presidente reconhecem que a estratégia é dar impulso à campanha de reeleição.

O principal ponto de discussão no governo agora é qual o montante para bancar a ampliação do programa social será contabilizado fora do teto de gastos --regra que impede o crescimento das despesas acima da inflação.

Para viabilizar essa despesa fora da limitação da regra fiscal, o governo conta com a aprovação de um dispositivo a ser inserido numa PEC (proposta de emenda à Constituição) que já está na Câmara.

É a PEC que permite adiar o pagamento de precatórios --dívidas da União reconhecidas pela Justiça.

Os dois assuntos estão relacionados. Bolsonaro quer aprovar essa PEC para ter mais espaço no Orçamento e, assim, ampliar gastos com viés eleitoral.

O Congresso também tem interesse nisso, pois consegue mais verba para emendas parlamentares, que são instrumentos para que deputados e senadores enviem dinheiro para obras e projetos em suas bases eleitorais.

Ao colocar parte das despesas do Auxílio Brasil fora do teto de gastos, a lógica é a mesma: mais recursos livres para os interesses do governo e dos congressistas aliados ao Palácio do Planalto.

Interlocutores de Bolsonaro afirmam que o clima no Congresso fica mais favorável à PEC dos Precatórios quando um dos pilares do novo programa social se unir à proposta.

Apesar de Bolsonaro ter dito que o novo programa não vai furar o teto de gastos, nos cálculos mais recentes, o impacto extra-teto deve ficar em torno de R$ 36,5 bilhões, sendo R$ 4,5 bilhões para famílias monoparentais (como mães solo).

Só que o ministro Paulo Guedes (Economia) não quer que esse valor ultrapasse R$ 30 bilhões.

O Palácio do Planalto chegou a organizar na terça (19) uma cerimônia de anúncio das mudanças e ampliação no Auxílio Brasil, mas o evento não ocorreu por causa de divergências dentro do governo e da reação negativa do mercado diante da ideia de furar o teto de gastos.



João Neto é convocado para Seleção Brasileira sub-18; jogador participará de torneio no México.

O técnico da Seleção Brasileira Sub-18, Dudu Patetuci, anunciou, nesta terça-feira (19),  23 atletas que representarão o Brasil na disputa da Revelations Cup Sub-20 2021 (Copa das Revelações). O torneio será realizado no México entre os dias 9 e 17 de novembro.

No dia 10 de novembro, o Brasil enfrentará os Estados Unidos às 19h (horário de Brasília). Na segunda rodada, no dia 13 de novembro, a equipe de Dudu Patetuci encara os donos da casa às 21h (horário de Brasília). O Brasil encerra a participação contra a Colômbia no dia 16 de novembro às 19h (Horário de Brasília). Todos os jogos serão realizados no Estádio Miguel Alemán Valdes, do Celaya Fútbol Club, no estado de Guanajuato.

"O torneio permite a inscrição de jogadores nascidos em 2002. Mas vamos levar um grupo com um ano a menos, pois será aquele que disputará as competições em 2023. É uma geração que estamos observando e desenvolvendo desde 2018 com a criação das seleções dos anos ímpares. Trabalhamos com eles na Granja Comary durante uma semana no início do mês. Esse período foi importante como preparação para a disputa da Revelations Cup", comentou Dudu Patetuci.

 

CONVOCADOS:
Goleiros:

Kauã - Clube de Regatas do Flamengo
Mycael - Club Athletico Paranaense
Natan - Sociedade Esportiva Palmeiras

Zagueiros:
João Pedro - Club Athletico Paranaense
Lucas Belezi - Sport Club Corinthians Paulista
Robert - Sport Club Corinthians Paulista
Weverton - Cruzeiro Esporte Clube

Laterais:
Andre Dhominique - Esporte Clube Bahia
Lucas Kawan - Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense
Cuiabano - Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense
Patryck - São Paulo Futebol Clube

Meio campistas:
Alexandre Lopes -Clube Atlético Mineiro
Andrey - Club de Regatas Vasco da Gama
Jader - Club Athletico Paranaense
Juninho - Club Athletico Paranaense
Keven - Sport Club Corinthians Paulista
Marlon Gomes - Club de Regatas Vasco da Gama

Atacantes:
João Neto - Fluminense Footbal Club
Marcos Leonardo - Santos Futebol Clube
Matheus Martins - Fluminense Footbal Club
Matheus Nascimento - Botafogo de Futebol e Regatas
Sávio - Clube Atlético Mineiro
Werton - Clube de Regatas do Flamengo


Inflação no Brasil deve fechar ano maior que a de 83% dos países

A inflação no Brasil em 2021 deve ser maior que 83% dos países do mundo, segundo um levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Os dados foram colhidos do último relatório "World Economic Outlook", elaborado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e divulgado na semana passada. As informações são do G1.

A estimativa do FMI é a que a inflação brasileira encerre o ano em 7,9%  no acumulado de 12 meses até setembro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegou a 10,25%. Se a projeção do fundo se confirmar, o Brasil vai registrar uma inflação bem acima da apurada entre os países emergentes (5,8%) e também da média mundial (4,8%).

Ainda segundo a publicação, o levantamento deixa evidente que a piora da inflação tem sido mais intensa no Brasil que no restante do mundo. No relatório de outubro do ano passado, por exemplo, a previsão era que a nossa economia teria uma inflação maior que a de 57% dos países. No relatório de abril, esse patamar subiu para 70%. E agora está em 83%.



Polícia Civil inicia nova plataforma virtual de registros de ocorrências

As ocorrências atendidas atualmente na Delegacia Digital passam a ser registradas em uma nova plataforma, nesta segunda-feira (18). A Delegacia Virtual da Polícia Civil ampliou as opções de registros, além de proporcionar mais agilidade no trâmite das ocorrências. A unidade virtual compõe o novo sistema de Procedimentos Policiais Eletrônicos (PPE), já implantado em todas unidades de Salvador, RMS e parte do interior.

A delegada-geral, Heloísa Campos de Brito, avaliou o avanço para a Polícia Civil e a sociedade. “Trata-se de uma nova era para a polícia judiciária baiana, refletindo diretamente na melhoria dos serviços prestados aos cidadãos. Ainda estamos em uma pandemia, a Delegacia Virtual seguirá como uma opção para evitar aglomerações, além de ser também uma importante ferramenta para as mulheres vítimas de violência, que por algum motivo, não podem ir a uma delegacia física. O PPE dará mais agilidade e resolutividade para as nossas demandas”, afirmou.

Os usuários do serviço poderão registrar desde perda ou extravio de documentos ou objetos, acidente de trânsito sem vítima, dano, perturbação de sossego, maus-tratos contra animais, desaparecimento e localização de pessoas, até ameaça, via de fato, furto, roubo, estelionato injúria racial e violência doméstica contra a mulher.

NOVO SISTEMA DE PROCEDIMENTOS POLICIAIS

Além da Delegacia Virtual, os procedimentos realizados pela Polícia Civil, desde registro de ocorrência, auto de prisão em flagrante até mandados prisão e expedição de guias periciais, estão sendo feitos de forma eletrônica, pelo novo sistema de Procedimentos Policiais Eletrônicos (PPE), do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp).

O delegado Artur Guimarães, responsável pela implantação do sistema na Bahia, destacou os principais avanços para os serviços da Polícia Civil. “O PPE tem como principais funcionalidades e avanços, a integração dos bancos de dados, com ocorrências policiais de todo o país, e a possibilidade de acesso ao sistema em qualquer lugar, além da segurança nas informações e agilidade na realização dos procedimentos, considerando que todas as pessoas envolvidas poderão assinar eletronicamente os documentos, mesmo que não sejam policiais”, explicou.


Governo confirma que Brasil irá receber 36 milhões de doses da Janssen até o fim do ano

O Ministério da Saúde confirmou no sábado (16) que o Brasil irá receber 36,2 milhões de doses da vacina Janssen até o final de 2021.

De acordo com a CNN Brasil, além da confirmação do Governo Federal, a Johnson & Johnson, fabricante do imunizante, garantiu o cumprimento do contrato firmado para a aquisição de 38 milhões de doses neste ano.

O país já recebeu 3 milhões de doses da vacina por meio de doações do governo dos Estados Unidos. No Brasil, a Janssen vem sendo aplicada na população adulta, por ter apenas a autorização para uso emergencial;

Até o momento, o Ministério da Saúde não informou como será a aplicação do novo lote do imunizante. Em recente entrevista, o ministro da Saúde Marcelo Queiroga, afirmou que caso a Janssen não consiga o registro definitivo junto à ANVISA, as doses poderão ser doadas para outros países.

“Acredito que a Janssen não vai ter dificuldade nenhuma para obter um registro definitivo. Mas qualquer dose, se nós tivemos um excedente de doses, uma das possi

 


Livramento: Previsão do tempo indica chuvas volumosas nos meses de novembro e dezembro

A previsão do tempo trazida pelo Canal Rural indica chuvas volumosas nos meses de novembro e dezembro no município de Livramento de Nossa Senhora - BA. Este ano, o ciclo chuvoso começou neste mês de outubro, onde até dia 30 é esperado chuvas a partir da próxima semana. A meteorologia prevê o maior volume de chuvas no período de 16 a 31 de dezembro. Confira a previsão completa na imagem.

Livramento: Previsão do tempo indica chuvas volumosas nos meses de novembro e dezembro