No ano atrasado, no ano passado, no mês passado, na semana passada, no tresontonte, no anteontem, no ontem e hoje, Jair Messias Bolsonaro, demonstrou a sua labilidade emocional
Palavras de Sua Excelência o Senhor Presidente: “Deus acima de tudo”. Roguemos a Ele, que o procedimento de hoje, por meio de carta aberta de Jair Messias Bolsonaro, seja o exercício da tática e estratégia ensinadas por Sun Tzu, no Livro A Arte da Guerra: “avançar, avançar, avançar, parar e até recuar se preciso for”. Contudo, em sendo autoreconhecimento de fraqueza, ou zonzeira e dor de cabeça, o que está parecendo ser, inexoravelmente sua Excelência perderá o controle dessa locomotiva chamada Brasil.
A ação do Presidente Jair Bolsonaro, praticamente pedindo clemência, prostrado aos pés do Juiz jabuticaba Alexandre de Moraes, conforme meme na internet, sepultou a independência do Poder Executivo da República Federativa do Brasil, prescrita na Constituição Federal. Tanto que, outro Juiz jabuticaba, Luís Roberto Barroso, imediatamente, sem dar nome, claramente desdenhou dos discursos do Presidente, pronunciados em Brasília e em São Paulo, nas comemorações do dia da Independência. Aliás, desde quando desconfiaram do “fogo amigo” em derredor do Presidente, componentes dos Poderes Legislativo e Judiciário chutaram a independência e subestimam a competência do Poder Executivo.
Imaginem as provocações que ouvirão os Agentes Políticos filhos do Presidente e os senadores membros da CPI da Covid-19: Marcos Rogério, Eduardo Girão, Luis Carlos Heinze, Jorginho Melo e outros bolsonaristas.
Você, meu saudoso colega e amigo da Rua Democrata, 17, Bairro Dois de Julho em Salvador, Antônio Carlos Moreira Pires – Moraes Moreira, autor do gol marcado para a Seleção de Caculé no Estádio Edilson Pontes, que garantiu o empate com a Seleção de Livramento; morando em Salvador no ano de 1979, no governo de João Batista Figueiredo, escreveu, ritmou e melodiou uma de suas obras-primas da discografia: La vem o Brasil Descendo a Ladeira.
No day after ao 7 de setembro, os brasileiros, brasileiros coração, certamente estão vendo o Brasil estremecido. O rumo é absolutamente incerto e eu que via a situação política nacional com clareza, sinto-me envolvido por uma brutal confusão.
O Messias Bolsonaro, Presidente da República, deve atentar para as arapucas, alçapões, esparrelas, visgos, ceras, super bonder etc. que o cercam, sob pena de ainda jovem e forte, se isolar, como o Leão, rei da selva, que se isola, mas, quando velho e fraco.
Conta a Fábula, “O Leão velho e fraco”, que nesse estado, a bicharada tanto dele debochou, que até o gambá rompeu a sua caixa de gases mau cheirosos nas ventas da outrora majestade.
É fábula, pregação de desenho animado, porque na verdade o gambá não solta substância de odor fétido.